
Ultrassom dermatológico contribui para a segurança e o planejamento de procedimentos estéticos na face
A busca por procedimentos estéticos seguros e personalizados tem levado profissionais da saúde a adotarem tecnologias de imagem avançadas no planejamento prévio das intervenções. Um dos exames utilizados nesse contexto é o ultrassom dermatológico para mapeamento facial, oferecido pela URC Diagnósticos, que se tornou uma importante ferramenta de apoio a práticas clínicas e cirúrgicas.
O Brasil ocupa atualmente a segunda posição mundial em número de procedimentos estéticos, atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), em 2023 foram realizadas mais de 15,8 milhões de cirurgias plásticas e 19,1 milhões de procedimentos não cirúrgicos no mundo. O mercado global da estética foi avaliado em US$ 82,6 bilhões no mesmo ano e projeta uma taxa média de crescimento anual de 8,3% até 2030. Nesse cenário de expansão, cresce também a demanda por exames complementares que aumentem a precisão e a segurança dos tratamentos oferecidos.
De acordo com o radiologista da URC Diagnósticos, Gregory Vinícius Périco, o ultrassom dermatológico permite uma análise detalhada das diferentes camadas da pele e estruturas subjacentes da face. Com base nessa avaliação, é gerado um relatório estruturado que identifica características anatômicas e possíveis materiais presentes na área examinada, como preenchimentos anteriores. “Esse mapeamento ajuda a identificar riscos e a orientar decisões mais seguras e eficazes para cada paciente”, explica o médico.